sábado, 7 de dezembro de 2013
Tres visões - Mulheres e o Feminismo
Mostramos aqui a visão de tres autores sobre uma questão polêmica
Estou a ler uma recente edição da “História da Rússia: 1894-2007 e deparei com o seguinte documento, no mínimo curioso.
Decreto do Soviete Distrital de Saratov dos Comissários do Povo sobre a abolição da propriedade privada das mulheres
O casamento legal, que tinha lugar até recentemente, é, sem dúvida, um produto da desigualdade social que deve ser completamente arrancado na República Soviética. Até agora, os casamentos legais eram uma arma séria nas mãos da burguesia na luta contra o proletariado, graças aos quais todos os melhores exemplares do sexo maravilhoso eram propriedade dos burgueses, dos imperialistas, e semelhante propriedade não podia deixar de ser uma violação da continuação correcta do género humano. Por isso, o Soviete Distrital de Saratov dos Comissários do Povo, com a aprovação do comité executivo do Conselho Regional de Deputados dos Trabalhadores, Camponeses e Soldados, decretou:
1. A partir de 1 de Janeiro de 1918 é abolida a posse constante das mulheres entre os 17 e os 32 anos…
3. Os anteriores proprietários (maridos) conservam o direito de utilização extraordinária da sua esposa…
4. Todas as mulheres abrangidas por este decreto deixam de ser propriedade privada e são propriedade de toda a classe trabalhadora.
5. A distribuição das mulheres retiradas é da competência do Conselho de Deputados de Operários, Soldados e Camponeses…
8. Cada homem que deseje utilizar um exemplar do património popular deve apresentar uma declaração sobre a sua pertença à classe trabalhadora, passada pelo comité operário da fábrica ou pelo sindicato…” (Za prava tcheloveka”. M., 1999. Nº45, pág.8).
As mulheres na época de Stálin
Anna Louise Strong, jornalista e escritora estadunidense, durante muitos anos, viveu na União Soviética e na República Popular da China. Autora de inúmeros livros e reportagens sobre os países que visitou e residiu, tais como Rússia na guerra e na paz, A China luta pela liberdade, Rio Selvagem, Cartas da China, dentre outros, Strong se tornou uma das maiores entusiastas personalidades que divulgavam as grandes realizações e lutas dos povos que construíam o socialismo. De sua intensa atividade como repórter-correspondente, destaca-se a entrevista com o maior líder revolucionário que o mundo conheceu, o presidente Mao Tse-tung, realizada em 1946 — quando, desde Yenam, a lendária base de apoio situada ao noroeste da China dirigia o Exército Popular e as massas de seu país na luta contra a agressão militar japonesa.
O texto que AND publica a seguir, uma tradução de Cristiano Alves, descreve a luta pela emancipação das mulheres soviéticas e expressa as observações da autora, Anne Louise Strong, nos 20 anos de vivência nas terras livres da então revolucionária União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
"Ó mulher, o mundo não esquecerá da sua luta pela liberdade!"
A mudança no status das mulheres constituiu-se numa das transformações sociais mais importantes ocorridas no interior da nova sociedade em toda a URSS. A revolução dera às mulheres uma igualdade jurídica, porque, principalmente, havia produzido grandes e decisivas conquistas políticas. A industrialização em bases revolucionárias dotou a economia do pagamento igualitário para igual trabalho.
Ainda assim, em cada aldeia, as mulheres tinham que lutar contra hábitos seculares. Notícias vindas de uma aldeia da Sibéria, por exemplo, onde — depois de implantadas as granjas coletivas, as mulheres passaram a ter uma renda independente —, as esposas se decidiram por uma greve dirigida contra as surras que levavam dos maridos e, no prazo de uma única semana, puseram fim à tradição consagrada ao longo dos séculos de divisão social do trabalho. "Os homens todos zombaram da primeira mulher que nós elegemos no soviete da nossa aldeia", me falou uma presidenta da aldeia, "mas na próxima eleição nós elegeremos seis mulheres e seremos nós quem riremos". Conheci vinte destas presidentas de aldeias, em 1928, em um trem na Sibéria, rumo ao Congresso das Mulheres em Moscou. Para a maioria delas, aquela tinha sido a primeira viagem de trem e apenas uma estivera fora da Sibéria alguma vez. Elas tinham sido convidadas para ir a Moscou com o intuito de "aconselhar o governo" sobre as exigências das mulheres; para tanto, seus municípios as haviam escolhido por votação para representá-los.
A mais difícil região onde as mulheres tiveram que se bater pela sua liberdade foi a Ásia Central. Ali, as mulheres eram tratadas como bens semoventes, vendidas em matrimônio. Mesmo assim, quando muito jovens, e nunca, depois disso, eram vistas em público sem o horroroso paranja* — um longo véu preto feito com crina de cavalo tecida, que cobria toda a face, dificultando a respiração e a visão das mulheres. A tradição conferia aos maridos o direito de matar as esposas caso retirassem o véu e os mulás, sacerdotes muçulmanos, justificavam tal prática através da religião. As russas trouxeram a primeira mensagem de liberdade: elas montaram clínicas de bem-estar para a criança e, através delas, as mulheres nativas retiraram o véu em suas presenças.
Ali, foram discutidas as liberdades a serem conquistadas pelas mulheres e os males advindos do uso do véu. O Partido Comunista pressionou seus filiados a permitir que suas esposas retirassem os véus se assim desejassem.
Quando visitei Tashkent pela primeira vez, em 1928, uma conferência de mulheres comunistas estava denunciando: "Nossas camaradas estão sendo violadas, torturadas e assassinadas. Por isso, ainda este ano, teremos que acabar com essa horrorosa obrigação do uso de véus; este deve ser um ano histórico."
Enquanto isso, incidentes chocantes deram razão a esta resolução. Houve o caso da garota de uma escola de Tashkent, que recebeu férias para que pudesse participar de agitações pelos direitos das mulheres na aldeia de sua casa. Como resposta, seu corpo desmembrado foi mandado de volta à escola em uma carroça, onde se lia: Isto é para a liberdade de suas mulheres.
Uma outra mulher havia recusado as atenções de um proprietário de terras e casara-se com um camponês comunista. Em conseqüência, um grupo de dezoito homens, incitados pelo proprietário, a violou no oitavo mês de gravidez e lançou seu corpo em um rio. Poemas foram escritos por mulheres para expressar sua valentia e o suplício a que fora submetida. Quando Zulfia Khan, uma lutadora da liberdade, foi queimada viva pelos mulás, as mulheres de sua aldeia escreveram um lamento: "Ó mulher, o mundo não esquecerá da sua luta pela liberdade! Sua chama não os deixou pensar que te consumiu. A chama na qual você queimou é uma tocha em nossas mãos."
A fortaleza da opressão ortodoxa era Santa Bokhara. Ali, um dramático desvelamento vinha se organizando. Foi difundida a notícia de que "algo espetacular" aconteceria no dia 8 de março, o Dia Internacional das Mulheres. Celebraram-se reuniões massivas de mulheres em muitas partes da cidade naquele dia, e as oradoras urgiram que todas as mulheres se "desvelassem de uma só vez". As mulheres marcharam, então, à plataforma, lançaram seus véus ante suas companheiras e realizaram uma manifestação pelas ruas. Tribunas foram erguidas, de onde os líderes do governo saudavam as mulheres. Outras companheiras mais, se uniram à parada, saindo diretamente de suas casas e abandonando seus véus ao passar nas tribunas. Aquele ato quebrou a tradição do véu em Santa Bokhara. Muitas mulheres, claro, vestiram seus véus novamente antes de encarar seus maridos enfurecidos. Mas o véu aparecia cada vez menos, desde então. Ao tomar conhecimento deste fato, o Poder Soviético usou várias armas para libertar as mulheres, como a educação, a propaganda e a lei em todas as partes. Grandes julgamentos públicos condenaram duramente os maridos que assassinaram suas esposas. Com a pressão das novas exigências, juízes confirmaram a pena de morte para os praticantes do que o velho costume não considerava como crime**.
A arma mais importante para livrar as mulheres era, como na própria Rússia, a industrialização. Visitei um novo moinho de seda em Velha Bokhara. O diretor desse empreendimento, era um homem pálido, exausto, trabalhando sem sono para construir uma nova indústria. Disse não esperar que o moinho fosse lucrativo por muito tempo. "Nós estamos treinando as aldeãs para ter um novo pessoal nos futuros moinhos de seda do Turcomenistão. Nosso moinho é a força conscientemente aplicada que quebrou o véu das mulheres; nós exigimos que as mulheres se desvelassem no moinho". Jovens trabalhadoras do setor têxtil escreveram canções para o novo significado da vida, quando trocaram o véu pelo lenço de cabeça russo, o kerchief. "Quando tomei a estrada da fábrica, eu lá encontrei um novo kerchief, um kerchief vermelho, um kerchief de seda, comprado com o trabalho das minhas próprias mãos! O rugido da fábrica está em mim. Me dá o ritmo, me dá a energia".
Alguém pode ler isto quase sem recordar, mas em contraste "A Canção da Camisa", de Thomas Hood, expressou como eram as fábricas inglesas de hoje: "Com dedos cansando e trabalhando/com as pálpebras pesadas e vermelhas, uma mulher sentou, vestida de trapos/manipulando a agulha e a linha. Pondo, ponto a ponto, em pobreza, fome e sujeira,/ e ainda, com uma voz de doloroso cansaço/ela cantou a canção da camisa". Na Inglaterra capitalista, a fábrica apareceu como uma arma de exploração para lucro. Na URSS, ela era não apenas um meio de riqueza coletiva, mas, também, uma ferramenta conscientemente usada para quebrar as algemas do passado.
*O paranja era muito semelhante à burca afegã.
**Desde então, passou a ser crime punível com a pena capital assassinar mulheres que retirassem o véu.
Às vezes, o câncer marxista se impregna em nossas veias sem que tenhamos ciência do mesmo em nosso inocente organismo, até aqueles que finalmente conseguem enxergar o mundo de uma forma mais realista, precisa se recuperar do choque que é finalmente despertar de uma nova era sombria que está tomando conta da atual mentalidade revolucionária.
É comum notar os movimentos das ditas ”minorias oprimidas” que visam um suposto progresso e o fim do opressor, todos anseiam por mudanças e os mais inocentes são aqueles que também são os mais passíveis da baixa doutrinação esquerdopata carente de lógica e farta de uma pseudo-empatia e sentimentalismo pela felicidade humana.
Pois bem, deixarei aqui meu testemunho:
Sofri com a defasagem da escola pública (que melhor deveria se chamar nos dias atuais de escola comunista), além de ter que buscar conhecimento para tentar compensar o péssimo ensino que tive, eu me deparei com outro veneno A IDEOLOGIA FEMINISTA MODERNA.
Nunca me intitulei feminista ou levantei a bandeira de tal movimento, nunca fui numa marcha pró vadia (e se Deus quiser, jamais irei), nunca fui a favor do aborto (pois graças a Deus, tive uma criação cristã) e nunca bati palmas para o atual comportamento feminino (que inclui desde bebedeiras em baladas, alta quilometragem das genitálias como forma de liberdade e apoio ao genocídio), praticamente, passei toda minha vida em meu quarto com meus livros, na escola, e observando a calada das ruas.
Tudo o que me ensinaram na escola sobre o feminismo e o que eu li em livros (esquerdistas), era o puro açúcar:
”igualdade entre homens e mulheres”
”fim da opressão machista”
”mulheres são vítimas de uma cultura de estupro”
Confesso que muitas coisas que li de fato faziam com que a causa feminista fosse dignamente justa, afinal que mulher que tem um pouco de orgulho, dignidade e respeito por si mesma, a priori, não se sentiria furiosa ao achar que um homem se acha melhor do que ela e pensa que ela não é nada mais que um lixo? Que a mulher não é nada mais que sua propriedade? É assim que o feminismo posiciona a visão dos homens ditos ”opressores” sobre as mulheres (opressores lê-se qualquer um que discorde do feminismo incluindo mulheres).
Realmente, mulheres são mais que tudo isso, mas algo estranho era ver que de uma forma abstrata e cheia de discursos emotivos, as feministas tentavam insinuar que todo homem é esse machista escroto e misógino, e de maneira ainda mais hipócrita, queria colocar a mulher como um ser superior, o que por si só, joga o discurso de igualdade por terra, fato que eu achava muito estranho ( a ponto de concordar com muitas feministas mas não ser adepta a causa e por mera ignorância buscar a igualdade entre sexos através do ”humanismo”).
Mas o pior não é nem isso, eu tive a infelicidade de ler insanidades escritas por Simone de Beauvoir e Lola, segundo elas, não basta a mulher ter direito ao voto, ao emprego, a educação, todo o conceito de mulher que temos, toda a figura feminina, é uma mera construção de uma sociedade machista. O único motivo de que uma mulher tem para querer ser bonita, querer usar vestidos, gostar de rosa, ter voz fina, amar bichinhos fofinhos, ter nojo de barata, ser faladeira, ser emotiva, implicar com a toalha molha em cima da cama, etc…É simplesmente agradar o homem machista e patriarcal (rsrsrsrsrs). Bom mesmo é ser feminista estilo Beauvoir, ser um protótipo de macho, ser ”livre” fazer as insanidades que der na telha e quem ousar criticar tal postura, é machista e opressor (Aliás, nunca entendi essa parte do feminismo, se o feminismo prega que mulheres não são inferiores por serem mulheres, por que que pra provar nosso potencial e valor aos homens, devemos imitá-los? As vezes, nada é mais machista e misógino do que o próprio feminismo, que detesta a figura feminina e tenta a todo custo transformar a mulher em um pequeno macho).
Antes de ler esse tipo de asneiras, até uns anos atrás, eu nunca tive problemas com meu corpo, minha autoestima era normal para uma adolescente da minha idade, mas as coisas começaram a mudar, realmente acreditei que vivia em uma opressão machista, passei a ter medo dos homens (até hoje tenho um pouquinho, rsrsrs), passei a odiar meu corpo, minha condição de mulher, passei a me sentir impotente, injustiçada, subestimada, perseguida, a cada esquina em que eu via um homem estranho, imaginava um estuprador em potencial como diz muitas feministas. Eu QUERIA aprender a odiar os homens, é isso que essas ideologias fazem com pessoas de mente ingênua, pessoas fracas e sem ideias prontas, as feministas acusam religiosos e homens de serem fanáticas, mas elas também formam fanáticos, percebi isso a partir de autoras feministas, suas ativistas e até adeptas da causa com quem eu trocava mensagens e e-mails na internet (e também não deve ser difícil encontrar misandria nessas páginas estilo ”moça você é machista”).
Feministas modernas, não ensinam as mulheres a se valorizarem, a ter orgulho do que elas são, muito pelo contrário, ensinam que se você não é uma feminista militante da marcha das vadias, você é uma alienada, oprimida, rejeitada e sem nenhum futuro promissor.
Ainda sim, os valores que meus pais me ensinaram queimavam dentro de mim e me faziam ter um pé atrás, apesar de trazer as neuras e falácias das radicais do punho cor de rosa, não conseguia ser adepta da coisa, pois discordava de muitas coisas, e acredito que não existem meio feministas, como não deve existir, meio católico, meio esquerda, meio direita, meio comunista.
Quando cheguei ao campo do aborto, meu estômago revirou várias vezes, elas tratam a vida humana como nada, como um mero ”amontoado de células” ou melhor, nem consideram como vida. Ética? Valores? Até mesmo direitos humanos? Mero fundamentalismo religioso! Nunca consegui concordar com o aborto e nunca o farei, mas isso me trouxe impactos também, passei a usar a dialética suja e desonesta que tenta provar algo mesmo que seja algo errado. Passei a questionar: Será que eu tenho valor? Será que a vida tem valor? Será que vale a pena viver? Muitas vezes, cheguei a conclusão que não, que de fato o mundo não passa de uma grande merda, e mesmo não concordando, sorte dos fetos que estão sendo abortados, pelo menos eles não tem que viver nessa porcaria de mundo onde ”somos reprimidos por nossas escolhas”.
Se vocês procurarem notícias e pesquisas, verão que vivemos no século mais triste da humanidade, recorde em suicídios e depressão, questão de saúde pública já. Com todo esse niilismo, gnosticismo que encontramos hoje na sociedade, eu também seria apenas mais um número das estatísticas e de laudos médicos que constatariam minha causa de morte por ”enforcamento” ou por ”envenenamento”, a vida tinha perdido o sentido pra mim, eu não conseguia enxergar meu valor como ser humano, me odiava por ser mulher, me odiava por não conseguir mais sair de casa e viver uma vida normal sem mais paranoias. Ai eu pergunto: ONDE ESTAVAM AS FEMINISTAS QUE JAMAIS ME MANDARAM UMA MENSAGEM DE APOIO? Onde se quer me mandaram uma palavra de consolo? Muito pelo contrário, essas doentes, apenas pegaram todas as minhas aflições relatadas e apenas tentaram expor como ”mais um a vítima da opressão machista na sociedade”.
O que me impediu de ser mais um corpo boiando no rio Tietê não foram as feministas, foi justamente a minha fé em Deus, muitos irmãos de igreja, padres e principalmente a minha FAMÍLIA, sim minha família, tradicional, opressora e machista, eles salvaram minha vida, eles finalmente me fizeram enxergar o valor que eu tenho e hoje eu me orgulho do que sou, não sou uma feminista =)
Algumas ainda tentam argumentar comigo, mostrando que os homens realmente são opressores, afinal quem causou as guerras? Quem mais mata e rouba?
Bem, eu respondo, muitos que causaram as guerras pertencem a essa linha comunista do qual muitas apoiam, e muitos dos que matam e roubam, são protegidos por essas ideologias que vitimizam bandidos do qual elas também apoiam.
Stalin, Lênin, Hitler, todos estes eram homens, assim como Einstein, Gandhi, meu pai e o maior exemplo de homem que esse mundo já viu, cuja suas palavras e seu evangelho me deram luz: JESUS CRISTO.
Os três maiores exemplos de mulheres que eu já conheci, minha avô, minha mãe e minha melhor amiga (que descanse em paz), assim como eu, não eram feministas.
A moda agora é culpar reaça por comunistinha que espanca a namorada? Pois bem, então posso culpar o feminismo também por todas as caraminholas que esse colocou na minha cabeça.
Eu tinha 3 opções, morrer feito uma covarde, me juntar a essas mulheres que amarguram meu sangue, ou seguir em frente de cabeça erguida e tendo orgulho e ciente do valor que tenho como ser humano. Escolhi a última opção, e com muito esforço estou tentando juntar os cacos da minha esperança e dignidade, eu me compadeço de mulheres vítimas de abuso e agressão, mas também me compadeço de homens também vítimas de abuso e agressão, muitas vezes vindas de outras mulheres, muitas até feministas ou impregnadas por essa modernidade nojenta. Não pense que você feminista é livre, você na maioria das vezes é mais uma alienada em seus discursos apocalípticos, fanatismo e ideias mal trabalhadas. Se Deus quiser, um dia, limparei todo o veneno esquerdopata do meu sangue, vou sacudir a poeira e fazer algo de útil pelo mundo (que nem de longe é mostrar meus seios na avenida paulista).
Por: Liliam Rauha.
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