- Jamais esquecer de colocar links e citar fontes nos blogs;
- Promover nos blogs linguagens adequadas para acessar e aproximar seus públicos;
-
- As Oficinas de Ferramentas Tecnológicas deveriam se chamar Mídias Sociais, sendo uma possibilidade de troca de ideias entre os blogueiros. Acrescentar tutoriais de You Tube, Flickr, como comentar em fotos, colocar tags, como criar canal de vídeo, twitpic, twitcam;
- Criação de associações dos Estados, para trabalhar a captação de recurso para os blogs associados;
- Central de sites e blogs que coordene todos eles. Pode ser através do BlogProg Nacional;
- Programa de afiliados do Governo Federal, nos moldes ao que existe como UOL afiliados, Google Adsence. Um do governo pra que blogueiros em geral tenham acesso e essa verba seja distribuída de acordo com o número de visitas, como já é feito;
- Defender que a formação inicial e continuada dos professores inclua a capacitação para a utilização das novas ferramentas tecnológicas, inclusive redes sociais e blogs;
- Propor aos sindicatos apoio a campanhas por reformas democráticas e pela democratização dos meios de comunicação incluindo a promoção de debates e divulgação de temas como: marco regulatório das comunicações, PNBL e reforma política;
- Apoiar o Projeto de Lei n°: 5921/01 que proíbe a publicidade dirigida à criança e regulamenta publicidade dirigida a adolescentes;
- Instigar a participação e contribuição dos professores para o debate de uma educação libertadora e emancipatória.
- Promover o debate sobre a educação privada, identificada pela mídia como de qualidade, mas que, apesar dos recursos disponíveis são incapazes de formar cidadãos;
- Apoiar e desenvolver projetos que estimulem alunos e professores na utilização de ferramentas de comunicação como rádio, blogs e redes sociais como ferramentas que permitam fazer novas leituras da realidade.
- Elaborar campanhas para conscientizar as comunidades educativas quanto à importância da comunicação.
- Promover o debate sobre a criação de uma rede de blogs que façam um contraponto ao projeto de poder pedagógico da mídia hegemônica, proporcionando no âmbito da educação a possibilidade de resistência
- Integrar o movimento de blogueiros progressistas com a mobilização das rádios comunitárias e outros grupos que tenham em comum a luta pela democratização dos meios de comunicação;
- Realizar a troca dos contatos (e-mails) entre os blogueiros e os membros da rádio comunitária;
- Garantir em lei ou projetos que o BNDES financie rádios comunitárias como instrumento de democratização;
- Garantir a organização de todas as rádios comunitárias por meio de associação;
- Lutar contra o AI5 digital;
- Combater a estigmatização das rádios comunitárias. Combater a estigmatização de bairros como o Heliópolis;
- Ter a discussão sobre as plataformas livres para se trabalhar os blogs e software livres nelas;
- Que as pessoas se preocupem em, além de ter seus blogs ou sites, também em algo impresso, com publicação impressa. Para disponibilizar para mais pessoas e poder divulgar em mais locais;
- Desenvolver programas de blogs que facilitem o link entre virtual e impresso;
- Que todos possam ter representação e peso de decisão na cooperativa de blogueiros;
- Criar espaços de resposta para os movimentos sociais diante da sofisticação na forma como a mídia criminaliza, atribuindo crimes de corrupção sem julgamento como já ocorreu com o MST, CONAM e UNE.
- Apoiar e propor projetos públicos de educomunicação que estimulem alunos e professores na utilização de ferramentas de comunicação como rádio, blogs e redes sociais como ferramentas de aprendizagem;
- Integrar o movimento de blogueiros progressistas com a mobilização das rádios comunitárias e outros grupos que tenham em comum a luta pela democratização dos meios de comunicação
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Primeiro Encontro de Blogueiros Progressistas São Paulo
Capitulação das Centrais Sindicais - Waldemar Rossi
enviado por email pelo autor Waldemar Rossi
Correio da Cidadania
Hoje, estamos assistindo à mais vergonhosa capitulação das centrais sindicais tradicionais aos interesses do capital nacional e internacional. Sobretudo a CUT e a Força Sindical - verdadeiras inimigas entre si nos anos 90 -, tornaram-se cúmplices da entrega dos nossos direitos ao capital e se unem para abafar a consciência e a memória histórica dos trabalhadores. Em São Paulo, estão unidas na promoção do show no dia 1º de maio, a Força, a UGT, CGTB, CTB (esta correia de transmissão do PC do B) e Nova Central. Show financiado por empresas estatais (Petrobras, Caixa, Eletrobrás) e muitas empresas particulares.
A jornada prolongada fazia com que muitos adoecessem, sofressem acidentes graves e provocou muitas mortes. Foi daí que começaram as reações dos operários (os que operam as máquinas). As reações iniciais foram individuais, isoladas, o que permitiu a repressão patronal. Essas derrotas individuais forçaram o aprendizado de que era necessário organizar a luta coletiva. Encontros internacionais de trabalhadores decidiram organizar movimentos pela redução da jornada em todos os países industrializados: oito horas de trabalho, oito horas de descanso e oito horas para convívio familiar, atividades sociais e culturais.
No dia 1º de Maio de 1886, nos Estados Unidos, grande greve paralisou mais de um milhão de operários. Mais de 100 mil pararam a cidade de Chicago. Ali houve forte repressão policial, com gente ferida e mortes. Quatro dias depois uma greve ainda maior, nova repressão, outras mortes e a prisão de oito dirigentes daquela manifestação. Num julgamento a "toque de caixa" e com "cartas marcadas", os jurados decidiram pela condenação dos oito como os responsáveis pelos acontecimentos. Dois foram condenados à prisão perpétua e um a 15 anos de prisão (Miguel Schwab, Oscar Neeb e Samuel Fielden). Os outros cinco foram condenados à morte pela forca em praça pública: August Spies, Albert Parsons, Adolph Fischer, George Engel e Luiz Lingg - este último preferiu o suicídio na cela.
As lutas se intensificaram em todos os países e, aos poucos, as oito horas foram sendo conquistadas, assim como condições específicas para o trabalho das mulheres e menores e tantos outros benefícios.
Passados 125 anos, o Capital desfecha novos golpes contra a classe trabalhadora em todo o mundo capitalista, roubando direitos conquistados com muita luta e muito sangue derramado. No Brasil não é diferente. Os empresários querem o fim da jornada de 44 horas.
Na prática, obrigam seus trabalhadores a jornadas mais longas, superiores até a 10 horas, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Exigem reformas da Previdência para que os trabalhadores se aposentem após 65 anos (mulheres aos 60) de idade, e um mínimo de 35 anos de contribuição. Com a rotatividade no emprego, o desemprego e os trabalhos precários, poucos chegarão à aposentadoria: morrerão trabalhando. Querem o fim do 13º salário, diminuição das férias, eliminação da licença gestação/maternidade e a livre negociação por empresas para facilitar o achatamento dos salários e quebrar de vez o papel representativo dos sindicatos.
Quantos outros direitos já não vêm sendo surrupiados aos trabalhadores, disfarçadamente? Um exemplo: a contratação para trabalhar sem registro por experiência ou temporariamente.
Nossas esperanças foram depositadas na formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em 1983. O momento político da época e o avanço da consciência da classe trabalhadora foram determinantes para esse novo passo do conjunto do movimento sindical.
Entretanto, o empresariado não estava dormindo. Buscou novos aliados e provocou o racha no movimento dos trabalhadores. Da união do peleguismo comandado por Joaquinzão com a direção do então PCB, do PC do B e do MR-8, nasce a divisionista CGT para combater as greves por categorias profissionais ou mesmo gerais, como vinha acontecendo. Era o esforço para dividir a classe operária, colocando-a a serviço dos interesses patronais.
Contrariados com os fracos resultados dessa divisão, os homens do capital patrocinaram a formação de mais uma central: A Força Sindical (ou Farsa sindical?). O "sindicalismo de resultados", troca dos dedos por alguns anéis, levou à capitulação progressiva da direção cutista. Já nos anos 90 percebia-se que a direção da CUT não estava mais interessada em defender os interesses dos trabalhadores. Sua meta era outra: levar Lula à presidência da República, a qualquer preço. E esse preço incluía a passividade do movimento sindical.
Hoje, estamos assistindo à mais vergonhosa capitulação das centrais sindicais tradicionais aos interesses do capital nacional e internacional. Sobretudo a CUT e a Força Sindical - verdadeiras inimigas entre si nos anos 90 -, tornaram-se cúmplices da entrega dos nossos direitos ao capital e se unem para abafar a consciência e a memória histórica dos trabalhadores. Em São Paulo, estão unidas na promoção do show no dia 1º de maio, a Força, a UGT, CGTB, CTB (esta correia de transmissão do PC do B) e Nova Central. Show financiado por empresas estatais (Petrobras, Caixa, Eletrobrás) e muitas empresas particulares (Brahma, Carrefour, Casas Bahia, Pão de Açúcar, BMG, Banco Itaú, Bradesco*), que financiarão também 20 carros a serem sorteados durante o show.
O que é, então, celebrar o 1º de Maio, hoje, 125 anos depois dos acontecimentos de Chicago? É retomar a organização autônoma dos trabalhadores, a começar pelos locais de trabalho (fábricas, comércio, hospitais, escolas, unidades públicas e também nas comunidades), para reforçar os sindicatos que continuam comprometidos com os trabalhadores; é fazer novas experiências de organização e de lutas visando a construção de um outro instrumento de lutas, que não repita os desvios ideológicos como vem acontecendo nos últimos 20 anos; é entrar nas lutas em defesa dos nossos direitos, pelas 40 horas semanais, contra as reformas que visam eliminar direitos conquistados e que estão circulando no Congresso Nacional, entre tantas outras importantes.
Participe dos atos em memória dos nossos mártires! É urgente somar forças com os setores do movimento sindical e popular que ainda resistem aos ataques do capital e renovar o compromisso de lutar em defesa dos nossos direitos.
Em São Paulo, ato na Praça da Sé, a partir das 10,00 horas
Atividades culturais, memória dos 125 anos de lutas e apresentação da pauta de lutas da Classe Trabalhadora. Patrocínio das Pastorais Sociais, de parcela do movimento social, dos sindicatos ligados à Conlutas e Intersindical, Consulta Popular e partidos da esquerda (PSOL, PCB, PSTU).
* Fonte: Folha de 24/04, página A10.
Waldemar Rossi é metalúrgico aposentado e coordenador da Pastoral Operária da Arquidiocese de São Paulo.
Correio da Cidadania
Celebrar o 1º de maio hoje significa lutar pela retomada da organização autônoma dos trabalhadoresCom o início da industrialização, lá por volta de 1775, com a criação da máquina a vapor, surgem duas classes sociais distintas: o Empresariado Industrial e a Classe Operária.
Aproveitando-se da forte migração campo-cidade da época em busca de trabalho assalariado, os empresários passaram a exigir dos seus empregados jornadas longas, que chegavam a 16 e até 18 horas diárias. Os descansos dos fins de semanas eram raros. Os salários baixos, o que levava a que muitas donas de casa fossem para as fábricas, assim como crianças, visando a melhora do rendimento para o lar.A jornada prolongada fazia com que muitos adoecessem, sofressem acidentes graves e provocou muitas mortes. Foi daí que começaram as reações dos operários (os que operam as máquinas). As reações iniciais foram individuais, isoladas, o que permitiu a repressão patronal. Essas derrotas individuais forçaram o aprendizado de que era necessário organizar a luta coletiva. Encontros internacionais de trabalhadores decidiram organizar movimentos pela redução da jornada em todos os países industrializados: oito horas de trabalho, oito horas de descanso e oito horas para convívio familiar, atividades sociais e culturais.
No dia 1º de Maio de 1886, nos Estados Unidos, grande greve paralisou mais de um milhão de operários. Mais de 100 mil pararam a cidade de Chicago. Ali houve forte repressão policial, com gente ferida e mortes. Quatro dias depois uma greve ainda maior, nova repressão, outras mortes e a prisão de oito dirigentes daquela manifestação. Num julgamento a "toque de caixa" e com "cartas marcadas", os jurados decidiram pela condenação dos oito como os responsáveis pelos acontecimentos. Dois foram condenados à prisão perpétua e um a 15 anos de prisão (Miguel Schwab, Oscar Neeb e Samuel Fielden). Os outros cinco foram condenados à morte pela forca em praça pública: August Spies, Albert Parsons, Adolph Fischer, George Engel e Luiz Lingg - este último preferiu o suicídio na cela.
As lutas se intensificaram em todos os países e, aos poucos, as oito horas foram sendo conquistadas, assim como condições específicas para o trabalho das mulheres e menores e tantos outros benefícios.
Passados 125 anos, o Capital desfecha novos golpes contra a classe trabalhadora em todo o mundo capitalista, roubando direitos conquistados com muita luta e muito sangue derramado. No Brasil não é diferente. Os empresários querem o fim da jornada de 44 horas.
Na prática, obrigam seus trabalhadores a jornadas mais longas, superiores até a 10 horas, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Exigem reformas da Previdência para que os trabalhadores se aposentem após 65 anos (mulheres aos 60) de idade, e um mínimo de 35 anos de contribuição. Com a rotatividade no emprego, o desemprego e os trabalhos precários, poucos chegarão à aposentadoria: morrerão trabalhando. Querem o fim do 13º salário, diminuição das férias, eliminação da licença gestação/maternidade e a livre negociação por empresas para facilitar o achatamento dos salários e quebrar de vez o papel representativo dos sindicatos.
Quantos outros direitos já não vêm sendo surrupiados aos trabalhadores, disfarçadamente? Um exemplo: a contratação para trabalhar sem registro por experiência ou temporariamente.
Nossas esperanças foram depositadas na formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em 1983. O momento político da época e o avanço da consciência da classe trabalhadora foram determinantes para esse novo passo do conjunto do movimento sindical.
Entretanto, o empresariado não estava dormindo. Buscou novos aliados e provocou o racha no movimento dos trabalhadores. Da união do peleguismo comandado por Joaquinzão com a direção do então PCB, do PC do B e do MR-8, nasce a divisionista CGT para combater as greves por categorias profissionais ou mesmo gerais, como vinha acontecendo. Era o esforço para dividir a classe operária, colocando-a a serviço dos interesses patronais.
Contrariados com os fracos resultados dessa divisão, os homens do capital patrocinaram a formação de mais uma central: A Força Sindical (ou Farsa sindical?). O "sindicalismo de resultados", troca dos dedos por alguns anéis, levou à capitulação progressiva da direção cutista. Já nos anos 90 percebia-se que a direção da CUT não estava mais interessada em defender os interesses dos trabalhadores. Sua meta era outra: levar Lula à presidência da República, a qualquer preço. E esse preço incluía a passividade do movimento sindical.
Hoje, estamos assistindo à mais vergonhosa capitulação das centrais sindicais tradicionais aos interesses do capital nacional e internacional. Sobretudo a CUT e a Força Sindical - verdadeiras inimigas entre si nos anos 90 -, tornaram-se cúmplices da entrega dos nossos direitos ao capital e se unem para abafar a consciência e a memória histórica dos trabalhadores. Em São Paulo, estão unidas na promoção do show no dia 1º de maio, a Força, a UGT, CGTB, CTB (esta correia de transmissão do PC do B) e Nova Central. Show financiado por empresas estatais (Petrobras, Caixa, Eletrobrás) e muitas empresas particulares (Brahma, Carrefour, Casas Bahia, Pão de Açúcar, BMG, Banco Itaú, Bradesco*), que financiarão também 20 carros a serem sorteados durante o show.
O que é, então, celebrar o 1º de Maio, hoje, 125 anos depois dos acontecimentos de Chicago? É retomar a organização autônoma dos trabalhadores, a começar pelos locais de trabalho (fábricas, comércio, hospitais, escolas, unidades públicas e também nas comunidades), para reforçar os sindicatos que continuam comprometidos com os trabalhadores; é fazer novas experiências de organização e de lutas visando a construção de um outro instrumento de lutas, que não repita os desvios ideológicos como vem acontecendo nos últimos 20 anos; é entrar nas lutas em defesa dos nossos direitos, pelas 40 horas semanais, contra as reformas que visam eliminar direitos conquistados e que estão circulando no Congresso Nacional, entre tantas outras importantes.
Participe dos atos em memória dos nossos mártires! É urgente somar forças com os setores do movimento sindical e popular que ainda resistem aos ataques do capital e renovar o compromisso de lutar em defesa dos nossos direitos.
Em São Paulo, ato na Praça da Sé, a partir das 10,00 horas
Atividades culturais, memória dos 125 anos de lutas e apresentação da pauta de lutas da Classe Trabalhadora. Patrocínio das Pastorais Sociais, de parcela do movimento social, dos sindicatos ligados à Conlutas e Intersindical, Consulta Popular e partidos da esquerda (PSOL, PCB, PSTU).
* Fonte: Folha de 24/04, página A10.
Waldemar Rossi é metalúrgico aposentado e coordenador da Pastoral Operária da Arquidiocese de São Paulo.
Governo não aceita anistiar quem desmatou, diz ministra do Meio Ambiente
Apesar da posição conciliatória para a votação do novo Código Florestal, que deve ocorrer na próxima semana na Câmara, o governo não abre mão de punir quem desmatou e descarta conceder anistia às multas aplicadas no passado, disse nesta quinta-feira (28) a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ao participar de um debate sobre o tema, no Fórum Econômico Mundial da América Latina, na capital fluminense.
“Está na posição do governo [não conceder anistia] e, mais do que isso, está no compromisso da presidenta da República [Dilma Rousseff] enquanto candidata. Ela disse isso, ela assinou isso”, afirmou a ministra.
Izabella Teixeira não especificou qual seria a melhor data para votação da matéria, se na próxima semana, como quer o líder do governo, deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), ou em um período mais à frente, dando mais tempo para se discutir o assunto, como sugerem representantes dos setores acadêmicos e científicos.
“Eu não discuto datas de votação, porque não é minha competência, isso é uma decisão do Congresso. O que entendo é que precisamos ter uma lei bem construída, que procure expressar a máxima convergência possível. Que alinhe a conservação do meio ambiente, a agricultura sustentável, regularize a situação não só do pequeno e do médio, mas também dê alternativas para os grandes. Quanto mais convergente for o relatório, melhor será a votação”, disse.
Nesta quinta-feira, o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a votação do Código Florestal deve ocorrer na próxima quarta-feira (4), em sessão extraordinária. Segundo ele, o relatório, do jeito que está, pode ser votado por meio de acordo. “O relatório de Aldo Rebelo [PCdoB-SP] é muito equilibrado e o discurso está completamente afinado no governo”, afirmou. (Fonte: Vladimir Platonow/ Agência Brasil)
“Está na posição do governo [não conceder anistia] e, mais do que isso, está no compromisso da presidenta da República [Dilma Rousseff] enquanto candidata. Ela disse isso, ela assinou isso”, afirmou a ministra.
Izabella Teixeira não especificou qual seria a melhor data para votação da matéria, se na próxima semana, como quer o líder do governo, deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), ou em um período mais à frente, dando mais tempo para se discutir o assunto, como sugerem representantes dos setores acadêmicos e científicos.
“Eu não discuto datas de votação, porque não é minha competência, isso é uma decisão do Congresso. O que entendo é que precisamos ter uma lei bem construída, que procure expressar a máxima convergência possível. Que alinhe a conservação do meio ambiente, a agricultura sustentável, regularize a situação não só do pequeno e do médio, mas também dê alternativas para os grandes. Quanto mais convergente for o relatório, melhor será a votação”, disse.
Nesta quinta-feira, o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a votação do Código Florestal deve ocorrer na próxima quarta-feira (4), em sessão extraordinária. Segundo ele, o relatório, do jeito que está, pode ser votado por meio de acordo. “O relatório de Aldo Rebelo [PCdoB-SP] é muito equilibrado e o discurso está completamente afinado no governo”, afirmou. (Fonte: Vladimir Platonow/ Agência Brasil)
Dia de alerta contra a devastação da Caatinga
A Caatinga, que abriga 27 milhões de pessoas e abrange cerca de 11% do território nacional, está em ritmo acelerado de devastação. Números apresentados nesta quinta-feira (28) em audiência pública na Câmara dos Deputados revelam que 2,8 mil Km2 do bioma são transformados em lenha anualmente no segundo mais ameaçado do País. O total equivale a 40% da matriz energética da região, uma das mais sujas do Brasil.
O encontro, que fez parte do Dia Nacional da Caatinga, serviu de alerta para a necessidade de se buscar urgentemente modelos de sustentabilidade socioambiental e econômica para a região. O Ministério do Meio Ambiente anunciou que vem avançando, em convênio com os estados do Nordeste, onde está a maior área de Caatinga, no sentido de criar e implementar pelo menos 40 novas Unidades de Conservação, na tentativa de conter o avanço da desertificação.
“Os cenários de mudança climática indicam que a Caatinga vai se tornar mais árida do que já é, então os desafios para toda a população que vive nesta área serão ainda maiores. A necessidade de se definir estratégias mais sustentáveis para a ocupação e exploração econômica da região é urgente”, afirmou o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Bráulio Dias.
Para o deputado Sarney Filho (PV-MA), coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, “nenhuma política de desenvolvimento para a Caatinga produzirá resultados duradouros se não incorporar, de forma efetiva, a preocupação com o uso sustentável dos seus recursos naturais”.
Ele defendeu “o envolvimento social e econômico da região” como condição para a solução dos problemas ambientais do bioma. O parlamentar lembrou o compromisso firmado pelo Brasil na Convenção sobre Biodiversidade, em Nagoya, no Japão, afirmando que se o desmate da área continuar ocorrendo no ritmo atual, “nem em um século será possível alcançar a meta de proteger pelo menos 10% do bioma”.
Parlamentares e sociedade civil, que lotaram a comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, em Brasília, pediram mais agilidade do Congresso na aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 115/95, que transforma tanto a Caatinga como o Cerrado em patrimônios nacionais, garantindo maior proteção aos dois biomas.
Biodiversidade - A Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, ocupa cerca de 850 mil Km2 nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. De acordo com estudos da Conservação Internacional (CI) foram registradas na região, até agora, 932 espécies de plantas, 187 de abelhas, 240 de peixes, 167 de répteis e anfíbios, 510 tipos diferentes de aves e 148 de mamíferos. Como 47% da área ainda foram investigados e 80% permanecem ainda subamostrada, o número total da biodiversidade da região deve ser maior. Apesar de sua importância ambiental e social, o bioma tem sido relegado no que diz respeito a políticas públicas que garantam sua conservação e proteção.
As áreas originais remanescentes se encontram muito fragmentadas, o que dificulta a reconstituição natural do bioma. Do total de unidades de conservação (UCs) na Caatinga, apenas 1% é área de proteção integral. Dos 13 principais tipos de vegetação reconhecidos no bioma, quatro ainda não estão representados em nenhum tipo de UC.
Alternativas - Para Francisco Campello, diretor de Combate à Desertificação do MMA, o desafio da inclusão social, da sustentabilidade e do desenvolvimento ecossocioeconômico no campo é
reunir biodiversidade, biomassa e biotecnologias. Ele defende também que o reflorestamento para a produção de carvão vegetal deve ser feito dentro do conceito de florestas econômicas plantadas.
“Temos que ter a ótica do uso adequado, e não do não uso, uma vez que a lenha é muito utilizada pela população do Nordeste. Trata-se do semiárido mais populoso do mundo e a lenha representa 40% da matriz energética da região, sendo consumida por moradores e pelo
parque industrial”, afirmou Campello.
Proteção - Bráulio Dias disse também que o MMA está trabalhando para criar um mosaico de conservação no Boqueirão da Onça, localizado no norte da Bahia, e nas dunas do Rio São Francisco.
Também está sendo negociado com os governos do Ceará e Pernambuco a criação de novas áreas nestes estados, e os bancos do Nordeste e Caixa Econômica Federal lançaram um fundo para estimular empreendimentos alternativos e sustentáveis na Caatinga. “Além das ações governamentais, também é fundamental o manejo adequado da vegetação”, disse.
Outras boas notícias relacionadas à conservação no bioma são a criação do Monumento Natural do São Francisco – que conta com 27 mil hectares em uma região que abrange terras de Alagoas, Bahia e Sergipe – e a ampliação do Parque Nacional da Serra das Confusões, no Piauí. O MMA também realizou um estudo que indica 40 novas áreas em que devem ser criadas novas UCs, o que abrange cerca de 4 mil km2.
A audiência foi promovida pelo Núcleo Bioma Caatinga do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela Comissão de Meio Ambiente da Câmara. (Fonte: Carine Correa/ MMA)
O encontro, que fez parte do Dia Nacional da Caatinga, serviu de alerta para a necessidade de se buscar urgentemente modelos de sustentabilidade socioambiental e econômica para a região. O Ministério do Meio Ambiente anunciou que vem avançando, em convênio com os estados do Nordeste, onde está a maior área de Caatinga, no sentido de criar e implementar pelo menos 40 novas Unidades de Conservação, na tentativa de conter o avanço da desertificação.
“Os cenários de mudança climática indicam que a Caatinga vai se tornar mais árida do que já é, então os desafios para toda a população que vive nesta área serão ainda maiores. A necessidade de se definir estratégias mais sustentáveis para a ocupação e exploração econômica da região é urgente”, afirmou o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Bráulio Dias.
Para o deputado Sarney Filho (PV-MA), coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, “nenhuma política de desenvolvimento para a Caatinga produzirá resultados duradouros se não incorporar, de forma efetiva, a preocupação com o uso sustentável dos seus recursos naturais”.
Ele defendeu “o envolvimento social e econômico da região” como condição para a solução dos problemas ambientais do bioma. O parlamentar lembrou o compromisso firmado pelo Brasil na Convenção sobre Biodiversidade, em Nagoya, no Japão, afirmando que se o desmate da área continuar ocorrendo no ritmo atual, “nem em um século será possível alcançar a meta de proteger pelo menos 10% do bioma”.
Parlamentares e sociedade civil, que lotaram a comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, em Brasília, pediram mais agilidade do Congresso na aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 115/95, que transforma tanto a Caatinga como o Cerrado em patrimônios nacionais, garantindo maior proteção aos dois biomas.
Biodiversidade - A Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, ocupa cerca de 850 mil Km2 nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. De acordo com estudos da Conservação Internacional (CI) foram registradas na região, até agora, 932 espécies de plantas, 187 de abelhas, 240 de peixes, 167 de répteis e anfíbios, 510 tipos diferentes de aves e 148 de mamíferos. Como 47% da área ainda foram investigados e 80% permanecem ainda subamostrada, o número total da biodiversidade da região deve ser maior. Apesar de sua importância ambiental e social, o bioma tem sido relegado no que diz respeito a políticas públicas que garantam sua conservação e proteção.
As áreas originais remanescentes se encontram muito fragmentadas, o que dificulta a reconstituição natural do bioma. Do total de unidades de conservação (UCs) na Caatinga, apenas 1% é área de proteção integral. Dos 13 principais tipos de vegetação reconhecidos no bioma, quatro ainda não estão representados em nenhum tipo de UC.
Alternativas - Para Francisco Campello, diretor de Combate à Desertificação do MMA, o desafio da inclusão social, da sustentabilidade e do desenvolvimento ecossocioeconômico no campo é
reunir biodiversidade, biomassa e biotecnologias. Ele defende também que o reflorestamento para a produção de carvão vegetal deve ser feito dentro do conceito de florestas econômicas plantadas.
“Temos que ter a ótica do uso adequado, e não do não uso, uma vez que a lenha é muito utilizada pela população do Nordeste. Trata-se do semiárido mais populoso do mundo e a lenha representa 40% da matriz energética da região, sendo consumida por moradores e pelo
parque industrial”, afirmou Campello.
Proteção - Bráulio Dias disse também que o MMA está trabalhando para criar um mosaico de conservação no Boqueirão da Onça, localizado no norte da Bahia, e nas dunas do Rio São Francisco.
Também está sendo negociado com os governos do Ceará e Pernambuco a criação de novas áreas nestes estados, e os bancos do Nordeste e Caixa Econômica Federal lançaram um fundo para estimular empreendimentos alternativos e sustentáveis na Caatinga. “Além das ações governamentais, também é fundamental o manejo adequado da vegetação”, disse.
Outras boas notícias relacionadas à conservação no bioma são a criação do Monumento Natural do São Francisco – que conta com 27 mil hectares em uma região que abrange terras de Alagoas, Bahia e Sergipe – e a ampliação do Parque Nacional da Serra das Confusões, no Piauí. O MMA também realizou um estudo que indica 40 novas áreas em que devem ser criadas novas UCs, o que abrange cerca de 4 mil km2.
A audiência foi promovida pelo Núcleo Bioma Caatinga do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela Comissão de Meio Ambiente da Câmara. (Fonte: Carine Correa/ MMA)
A Invasão, de Dias Gomes, reestreia no mês de maio
A Invasão, de Dias Gomes, reestreia no mês de maio, na sala 2 do Teatro Coletivo. O espetáculo ganhou nova montagem nas mãos do diretor Antonio Neto, da Cia. das Artes.
A peça foi apresentada pela primeira vez nos anos de 1960 e foi inspirada na realidade de um grupo de sem-teto que invadiu um edifício carioca em construção. O local ficou conhecido como “Favela do Esqueleto”. Mas o espetáculo foi proibido pelo AI-5.
Para compor os personagens, os integrantes do elenco visitaram prédios ocupados por sem-teto no centro de São Paulo e viram de perto a situação das famílias que ocupam esses imóveis.
Teatro Coletivo
Local: rua da Consolação, 1.623
Fone: (11) 3255-5922
Ingressos: R$ 20,00 (inteira)
Horário: sábado às 21h e domingo às 20h
Data: de 6/5 a 4/8
A peça foi apresentada pela primeira vez nos anos de 1960 e foi inspirada na realidade de um grupo de sem-teto que invadiu um edifício carioca em construção. O local ficou conhecido como “Favela do Esqueleto”. Mas o espetáculo foi proibido pelo AI-5.
Para compor os personagens, os integrantes do elenco visitaram prédios ocupados por sem-teto no centro de São Paulo e viram de perto a situação das famílias que ocupam esses imóveis.
Teatro Coletivo
Local: rua da Consolação, 1.623
Fone: (11) 3255-5922
Ingressos: R$ 20,00 (inteira)
Horário: sábado às 21h e domingo às 20h
Data: de 6/5 a 4/8
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Oportunidades de Trabalho - Útilidade Pública
ATENÇÃO - Cidadania São Paulo apenas divulga a pedidos as oportunidades, não tendo nenhum vínculo com as mesmas.
VAGAS PARA:
Produto: Material de Limpeza industrial
PERFIL:
Experiência em atendimento e inglês básico
Ensino médio completo
Conhecimento de informática
Boa Fluência Verbal
Que SAIBA TRABALHAR com metas
POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO
Local: Centro
Carga Horária diária: 6 Horas de segunda à sexta
Tipo de Contratação: CLT
R$ 600,00 + COMISSÃO
Os interessados deverão enviar Currículo no corpo do email para: rh@atualgp.com.br
________________________________________________________________________________________
VAGAS PARA:
AJUDANTE DE COZINHA – R$ 668,75
½ OFICIAL DE COZINHA – R$ 771,50
COZINHEIRO – R$ 960,00
BENEFICIOS: VT + REF. LOCAL + AM + AO + CB + HE
DISPONIBILIDADE PARA TRABALHAR EM ESCALA 6X1
LOCAL DE TRABALHO: AO LADO DO SHOPPING INTERNACIONAL DE GUARULHOS.
NECESSÁRIO EXP. MININA DE 6 MESES A 1 ANO.
INTERESSADOS ENCAMINHAR CURRICULO PARA: tamy.romao@globalempregos.com.br , COM NOME DA VAGA (SOMENTE SERÃO AVALIADOS CURRICULOS DENTRO DO PERFIL), OU COMPARECER COM CURRICULOS E DOCUMENTOS PESSOAIS NA RUA: JOÃO GONÇALVES, 458 – CENTRO DE GUARULHOS.
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RJ - TELEMARKETING ATIVO com INGLÊSProduto: Material de Limpeza industrial
PERFIL:
Experiência em atendimento e inglês básico
Ensino médio completo
Conhecimento de informática
Boa Fluência Verbal
Que SAIBA TRABALHAR com metas
POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO
Local: Centro
Carga Horária diária: 6 Horas de segunda à sexta
Tipo de Contratação: CLT
R$ 600,00 + COMISSÃO
Os interessados deverão enviar Currículo no corpo do email para: rh@atualgp.com.br
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Candidatos interessados e que atendem o perfil devem encaminhar cv para vanina@trilhaempregos.com.br mencionando o titulo da vaga ou comparecer na Rua João Gonçalves,390 – Centro – Guarulhos com currículo e carteira profissional.
½ OFICIAL TORNEIRO MECÂNICO
Ensino médio Completo
Curso de tornearia mecânica
Experiência com torno mecânico convencional
Salário: 1000,00 + benefícios
Para região de Cumbica
ANALISTA DE DESENVOLVIMENTO
Superior completo em área relacionadas a TI
Experiência com desenvolvimento de linguagem Delphi,modelagem de banco de dados,desenvolvimento de softwares.
Conhecimentos com SQL
Salário: 2768,00 + benefícios
Para Pq.Novo Mundo
ANALISTA DE SISTEMAS PLENO
Superior completo em áreas relacionadas a TI
Experiência em desenvolvimento e implantação de sistemas na área hospitalar
Possuir conhecimentos com sistema MV
Salário: 3446,00 + benefícios
Para região do Pq.Novo Mundo
ANALISTA DE SUPORTE JUNIOR
Superior cursando ou completo em áreas relacionadas a TI
Experiência com montagem de computadores e impressoras,sistemas operacionais,oficce
Com disponibilidade para atuar no turno da noite
Salário: 1800,00 + 40% adicional noturno + benefícios
Para região do Pq.Novo Mundo
ASSISTENTE DE ATENDIMENTO
Ensino Médio Completo
Experiência com telemarketing receptivo no segmento de transportes com suporte a clientes.
Conhecimentos avançados com Excel.
Salário A/C
Para região de Bonsucesso
ASSISTENTE DE COMPRAS
Ensino Médio Completo
Experiência com rotinas em geral de compras
Salário: 1200,00 + benefícios
Para região de Cumbica
ASSISTENTE DE RASTREAMENTO
Ensino Médio Completo
Experiência em transportadora com rastreamento de cargas e veículos
Salário: A/C
Para região de Bonsucesso
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ensino Médio Completo
Experiência em transportadora com rotinas de expedição,distribuição,coleta
Excelentes conhecimentos com informática (pacote Office)
Com disponibilidade para atuar no horário das 15:00 as 1:00
Salário: 747,00 + benefícios
Residir na região do Taboão – Guarulhos
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ensino Médio Completo
Experiência com rotinas administrativas,arquivos,atendimento telefônico.
Dará suporte ao depto de vendas e compras.
Salário: 880,00 + benefícios
Para região de Cumbica
AUXILIAR CONTÁBIL
Ensino Médio Completo
Experiência com classificação contábil,controle de ativo e fixo.
Salário A/C
Para região do Pq.Novo Mundo
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO
Ensino Médio Completo
Experiência com rotinas de almoxarifado.
Conhecimentos com operação de empilhadeira a gás e informática
Disponibilidade para atuar no turno da tarde
Salário: 900,00 + benefícios
Para região de Cumbica
AUXILIAR DE LABORÁTORIO
Cursando técnico em química ou superior – É INDISPENSÃVEL CURSAR NO PERIODO DA MANHÃ
Não é necessário experiência.
Para atuar com rotinas químicas em laboratório industrial
Salário A/C
AUXILIAR DE VENDAS
Ensino Médio Completo
Experiência com rotinas administrativas de vendas
Salário 800,00 + benefícios
Para região de Cumbica
BIOMÉDICO
Superior Completo
Experiência em hospital com rotina laboratorial,liderança de equipe
Conhecimentos com informática
Disponibilidade para atuar escala 12x36
Salário: 2400,00 + benefícios
Para região do Pq.Novo Mundo
COLORISTA
Ensino Médio Completo
Experiência no segmento de estamparia textil com colorimetria para tecido de moda
Salário: 7,26 por hora + benefícios
Para Guarulhos
COMPRADOR
Superior Completo
Experiência com compras de materiais improdutivos,emissão de pedidos,cotação,negociação com fornecedores
É INDISPENSÁVEL A EXPERIENCIA COM SISTEMA DATASUL
Salário: 2200,00 + benefícios
Para região da Ponte Grande
COQUILHEIRO
Ensino Fundamental
Experiência com coquilhas para fundição de alumínio
Salário A/C
Para região de Cumbica
ESTOQUISTA
Ensino Médio Completo
Experiência com arrumação,controle e organização de estoque
Salário: 800,00 + benefícios
Para região de Cumbica
FRESADOR CNC
Ensino Médio Completo
Experiência com fresa CNC
Disponibilidade para atuar no turno da tarde
Salário A/C
Para região de Bonsucesso
INSPETOR DE QUALIDADE
Ensino Médio Completo
Cursos relacionados a qualidade
Experiência com metrologia,instrumentos de medição,interpretação de desenhos.
Salário A/C
Para região de Cumbica
MANDRILHADOR
Ensino Médio Completo
Experiência com mandrilhadora CNC.
Com disponibilidade para atuar no turno da tarde
Salário A/C
Para região de Bonsucesso
MAQUINISTA
Ensino Fundamental
Experiência em estamparia têxtil com maquina rotativa Zimmer
Conhecimentos com tecido de moda
Salário A/C
Para Guarulhos
MONITORA DE VENDAS
Ensino Médio Completo
Experiência com monitoramento de ligações recebidas e realizadas na área de SAC,soluções de ocorrências e vendas,aplicação de treinamentos para vendedores
Salário: 2000,00 + benefícios
Para região do Taboão – Guarulhos
MOTORISTA
Ensino Fundamental
Habilitação categoria D
Experiência com caminhão
Salário: 4,59 por hora + benefícios
Para região do Pq.Novo Mundo
OPERADOR DE TORNO CNC
Ensino Médio Completo
Experiência com operação de torno CNC.
Com disponibilidade para atuar no turno da tarde
Salário A/C
Para Bonsucesso
PROGRAMADOR DE TORNO CNC
Ensino Médio Completo
Experiência com programação de torno CNC.
Com disponibilidade pata atuar no turno da tarde
Salário A/C
Para Bonsucesso
PROJETISTA
Superior Cursando
Cursos de projetos de ferramentaria
Experiência com estamparia e ferramentas progressivas,3D e solidworks.
Salário A/C
Para região da Ponte Grande
REBARBADOR
Ensino Fundamental
Experiência com rebarbação de peças
Salário A/C
Para Cumbica
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Formação técnica em edificações
Experiência com rotinas de construção civil.
Salário 1800,00
Para região do Pimentas
TELHADISTA
Ensino fundamental
Experiência em indústria com rotinas de telhados e serralheria.
Com disponibilidade de horário
Salário A/C
Para região da Ponte Grande
TORNEIRO CNC
Ensino Médio Completo
Experiência com tornearia CNC
Com disponibilidade para atuar no turno da tarde
Salário A/C
Para região de Bonsucesso
TORNEIRO VERTICAL
Ensino Médio Completo
Experiência com torno vertical CNC
Com disponibilidade para atuar no turno da tarde
Salário A/C
Para região de Bonsucesso
VENDEDOR INTERNO
Ensino Médio Completo
Experiência com rotinas administrativas de vendas,contato com cliente
Conhecimentos avançados com Excel.
Salário: 1203,00 – após experiência 1297,00 + benefícios
Para região do Taboão
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Oportunidades de Trabalho
Cidadania São Paulo apenas divulga as oportunidades que lhe são encaminhadas, não tendo responsabilidade sobre as mesmas
Oportunidade - PMO Gestão de Projetos
Enviado por: "Fernanda Polonia" fernanda.polonia@yahoo.com fernanda.polonia
Seg, 18 de Abr de 2011 6:36 pm
Prezados,
Sou consultora de RH e estou com uma oportunidade profissional para atuar como
PMO em gestão de projetos (definição e implementação de projetos de melhoria nos
processos de planejamento e gestão, implantação de planos de ação para correção
de desvios, análise de desempenho da área) em uma grande empresa no ramo de bens
de transformação na região de Belo Horizonte.
Inglês: Intermediário - Avançado
Graduação: Administração, Gestão Empresarial e Sistemas de Informação.
Caso tenham interesse favor enviar o currículo para:
fernanda.polonia@msarh.com.br
______________________________________________________________________________________
Gerente Geral - Veículos Industriais
Posted by: "Pedro Carvalho" pedro@authent.com.br pedro_carvalho_99
Thu Apr 14, 2011 4:15 am (PDT)
1.- Gerente Geral - Specialty Powered Vehicle
Estamos contratando Gerente Geral para uma Multinacional especializada em
Veículos Industriais baseado na grande São Paulo. É empresa líder de
mercado, já com centenas de representantes na América Latina, que está
crescendo rapidamente em um seguimento de igual expansão.
Para mais detalhes: http://bit.ly/GeneralManager * Interessados favor
enviar CV para Edilson Ramos
2.- Estágio de Marketing / Mídias Sociais - São Paulo, Capital
O profissional nos ajudará no trabalho de Marketing da Authent®. Boa parte
do trabalho envolve Marketing de Midias Sociais além de pesquisas e
estabelecimento de contato com Empresas. A atividade permitirá uma
compreensão e acesso abrangente ao dia-a-dia do mundo corporativo de
diversas multinacionais e empresas de renome, entendimento amplo de como
funciona uma variedade de profissões e indústrias. Este trabalho
possibilitará o Estagiário a participar e gerenciar todo processo de
lançamento de novas idéias e criação de estratégias diferenciadas nos mais
variados meios de midias sociais (blog, Facebook, Twitter, Linkedin,
Slideshare, etc) além de desenvolvimento e lançamento de campanhas de email
marketing, inovações e ações diferenciadas. O Local de trabalho é no prédio
ao Lado da FGV. Mais informações no link: http://bit.ly/EstagioMarketing.
Caso tenha interesse envie e-mail para pedro@authent.com.br.
Pedro Carvalho
Partner - Authent® Executive Search
M
(11) 9169-3280
C
(11) 3711-3829
GV
(11) 3253-9600
<http://www.authent.com.br/> Authent®
<http://www.exgv.org.br/w/about/> ex-GV
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Fatec Leste e SESI se reunem com FDZL
Nesta semana 18/04, reuniram - se na Fatec -Leste as Diretoras do SESI - CAT - Mario Amato Dna. Silvia Marchi e a Diretora da Fatec - Leste Dra. Anna Cristina de Carvalho, para trocarem informações sobre Educação no Bairro A.E. Carvalho.
Durante a conversa que foi acompanhada pelo Diretor de Segurança do Fórum para o Desenvolvimento da Zona Leste Sr. Gerry Conforto, informalmente firmaram um protocolo de intenções que poderá favorecer os alunos de ambas instituições. A Fatec poderá enviar alunos que estão sendo preparados para isso, dentro do currículo ao SESI, para mostrar aos mesmos as várias possibilidades de cursos da Fatec, assim como os recursos nas diversas áreas, poderá também, receber visitas monitoradas em suas instalações.
A contra partida oferecida pelo SESI e dar apoio logístico na área ambiental que será desenvolvida na Fatec Leste, propondo também divulgar o vestibulinho e o vestibular em toda a rede do SESI.
Esta foi apenas a primeira reunião e segundo o Diretor do FDZL, Sr. Gerry, abre as portas para uma parceria ampla e o resultado desta parceria irá beneficiar toda a comunidade local, percebendo também que ambas as diretoras estão convencidas da importância desta aproximação, e o FDZL dentro de sua atribuição intitucional irá acompanhar e apoiar estas iniciativas.
Durante a conversa que foi acompanhada pelo Diretor de Segurança do Fórum para o Desenvolvimento da Zona Leste Sr. Gerry Conforto, informalmente firmaram um protocolo de intenções que poderá favorecer os alunos de ambas instituições. A Fatec poderá enviar alunos que estão sendo preparados para isso, dentro do currículo ao SESI, para mostrar aos mesmos as várias possibilidades de cursos da Fatec, assim como os recursos nas diversas áreas, poderá também, receber visitas monitoradas em suas instalações.
A contra partida oferecida pelo SESI e dar apoio logístico na área ambiental que será desenvolvida na Fatec Leste, propondo também divulgar o vestibulinho e o vestibular em toda a rede do SESI.
Esta foi apenas a primeira reunião e segundo o Diretor do FDZL, Sr. Gerry, abre as portas para uma parceria ampla e o resultado desta parceria irá beneficiar toda a comunidade local, percebendo também que ambas as diretoras estão convencidas da importância desta aproximação, e o FDZL dentro de sua atribuição intitucional irá acompanhar e apoiar estas iniciativas.
Silvia Marchi - SESI |
Gerry |
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Projeto regulamenta recolhimento de pilhas e baterias usadas
Uma resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) admite o descarte de alguns tipos de pilhas e baterias, como as comuns e alcalinas, no lixo doméstico ou de uma empresa.
Mas o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES) considera que o correto é determinar o recolhimento e armazenamento adequado de todas as unidades usadas, e não apenas as que contêm componentes considerados tóxicos como o chumbo, níquel-cádmio e óxido de mercúrio.
Para isso apresentou um projeto de lei, aprovado nesta terça-feira (12) na Comissão de Assuntos Econômicos, com obrigações para estabelecimentos que vendem pilhas ou baterias.
A ideia é que esses locais recebam dos consumidores as unidades usadas e que posteriormente esse material seja recolhido pelos fabricantes ou importadores.
“Para tanto, esses estabelecimentos ficarão obrigados a instalar coletores, em local visível e de fácil acesso aos consumidores. O rótulo das pilhas e baterias deverá informar o consumidor sobre a correta devolução das unidades usadas”, explica o senador Waldemir Moka (PMDB-MS).
Quem desrespeitar a norma sofrerá sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor e na legislação ambiental.
O projeto de lei segue para a votação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. (Fonte: Folha.com)
Mas o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES) considera que o correto é determinar o recolhimento e armazenamento adequado de todas as unidades usadas, e não apenas as que contêm componentes considerados tóxicos como o chumbo, níquel-cádmio e óxido de mercúrio.
Para isso apresentou um projeto de lei, aprovado nesta terça-feira (12) na Comissão de Assuntos Econômicos, com obrigações para estabelecimentos que vendem pilhas ou baterias.
A ideia é que esses locais recebam dos consumidores as unidades usadas e que posteriormente esse material seja recolhido pelos fabricantes ou importadores.
“Para tanto, esses estabelecimentos ficarão obrigados a instalar coletores, em local visível e de fácil acesso aos consumidores. O rótulo das pilhas e baterias deverá informar o consumidor sobre a correta devolução das unidades usadas”, explica o senador Waldemir Moka (PMDB-MS).
Quem desrespeitar a norma sofrerá sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor e na legislação ambiental.
O projeto de lei segue para a votação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. (Fonte: Folha.com)
Decisão do STF sobre suplentes poderá afetar 24 deputados
Até agora, dos suplentes dos 49 deputados federais licenciados, 25 são do mesmo partido e 24 são de outros partidos das coligações.
A duas semanas do julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dos processos que definirão a ordem de suplência na Câmara, 49 deputados federais já se licenciaram para assumir outros cargos, abrindo espaço para igual número de suplentes, que foram indicados conforme o número de votos obtidos dentro da mesma coligação – um deles ainda não tomou posse.
Segundo dados da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, 25 são suplentes pela coligação e coincidentemente do mesmo partido dos deputados licenciados. Os demais são de outros partidos das coligações.
O último a tomar posse seguindo a ordem de votos da coligação foi o deputado Francisco Escórcio (PMDB-MA). Ele foi um dos que entraram com pedido de liminar no STF para assumir na vaga do seu partido, mas acabou sendo chamado para tomar posse como segundo suplente da coligação.
O levantamento foi feito pelo deputado João Bittar (DEM-MG), que assumiu a vaga como suplente em vaga da coligação. Ele já tinha feito outro levantamento, que indicou que 29 deputados federais não têm suplentes do próprio partido, apenas da coligação.
O Rio de Janeiro é o estado com mais deputados licenciados (oito), seguido por São Paulo e Minas Gerais, com cinco cada um.
Entre os partidos, o PSDB é o que tem mais licenciados (dez), seguido pelo PT (nove) e PMDB (sete). DEM, PP e PSB têm cinco cada um.
Na dança das cadeiras, o PRB foi o partido que mais lucrou, pois não teve nenhum deputado licenciado e ganhou quatro vagas pela coligação, seguido por PMDB, DEM, PSC e PDT, que ganharam uma cadeira cada um. PSB e PP perderam três assentos, seguidos por PSDB e PTB, que perderam um. PT, PPS, PMN e PR não perderam nem ganharam.
Entenda a polêmica sobre a posse de suplentes de deputados
Mandados de segurança
Desde 19 de novembro de 2010, quando a primeira liminar foi concedida, já se somam 18 mandados de segurança no STF. Dos 11 ministros do STF, a ministra Carmen Lúcia e o ministro Celso de Mello têm quatro processos cada um, seguidos pelo ministro Dias Toffoli com três, Ellen Grace e Ricardo Lewandowski com dois, e Gilmar Mendes, Marco Aurélio e o presidente Cezar Peluzo com um (cada um).
O primeiro caso que será decidido pelo STF no próximo dia 27 e servirá de parâmetro para os demais é uma ação ajuizada pelo suplente do PSB do Rio de Janeiro Carlos Victor Rocha Mendes. Ele pleiteia a cadeira do deputado Alexandre Cardoso (PSB-RJ), que se licenciou para ser secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro e a sua vaga foi ocupada pelo Deputado Dr. Carlos Alberto Lopes do PMN, suplente pela ordem da coligação.
Dos 29 deputados que não possuem suplentes de seus partidos, dois estão licenciados e suas vagas estão ocupadas por suplentes da coligação. São eles Betinho Rosado (DEM-RN) e Armando Vergílio (PMN-GO). Se o STF decidir pela suplência de partido, será necessário definir a situação deles.
Veja o quadro de suplentes no exercício do mandato
Da Redação/WS Segundo dados da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, 25 são suplentes pela coligação e coincidentemente do mesmo partido dos deputados licenciados. Os demais são de outros partidos das coligações.
O último a tomar posse seguindo a ordem de votos da coligação foi o deputado Francisco Escórcio (PMDB-MA). Ele foi um dos que entraram com pedido de liminar no STF para assumir na vaga do seu partido, mas acabou sendo chamado para tomar posse como segundo suplente da coligação.
O levantamento foi feito pelo deputado João Bittar (DEM-MG), que assumiu a vaga como suplente em vaga da coligação. Ele já tinha feito outro levantamento, que indicou que 29 deputados federais não têm suplentes do próprio partido, apenas da coligação.
O Rio de Janeiro é o estado com mais deputados licenciados (oito), seguido por São Paulo e Minas Gerais, com cinco cada um.
Entre os partidos, o PSDB é o que tem mais licenciados (dez), seguido pelo PT (nove) e PMDB (sete). DEM, PP e PSB têm cinco cada um.
Na dança das cadeiras, o PRB foi o partido que mais lucrou, pois não teve nenhum deputado licenciado e ganhou quatro vagas pela coligação, seguido por PMDB, DEM, PSC e PDT, que ganharam uma cadeira cada um. PSB e PP perderam três assentos, seguidos por PSDB e PTB, que perderam um. PT, PPS, PMN e PR não perderam nem ganharam.
Entenda a polêmica sobre a posse de suplentes de deputados
Mandados de segurança
Desde 19 de novembro de 2010, quando a primeira liminar foi concedida, já se somam 18 mandados de segurança no STF. Dos 11 ministros do STF, a ministra Carmen Lúcia e o ministro Celso de Mello têm quatro processos cada um, seguidos pelo ministro Dias Toffoli com três, Ellen Grace e Ricardo Lewandowski com dois, e Gilmar Mendes, Marco Aurélio e o presidente Cezar Peluzo com um (cada um).
O primeiro caso que será decidido pelo STF no próximo dia 27 e servirá de parâmetro para os demais é uma ação ajuizada pelo suplente do PSB do Rio de Janeiro Carlos Victor Rocha Mendes. Ele pleiteia a cadeira do deputado Alexandre Cardoso (PSB-RJ), que se licenciou para ser secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro e a sua vaga foi ocupada pelo Deputado Dr. Carlos Alberto Lopes do PMN, suplente pela ordem da coligação.
Dos 29 deputados que não possuem suplentes de seus partidos, dois estão licenciados e suas vagas estão ocupadas por suplentes da coligação. São eles Betinho Rosado (DEM-RN) e Armando Vergílio (PMN-GO). Se o STF decidir pela suplência de partido, será necessário definir a situação deles.
Veja o quadro de suplentes no exercício do mandato
Autorizada Agencia Câmara de Noticias
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Programa de Metas poderá ser obrigatório para governos federal, estaduais e municipais
Programa de Metas poderá ser obrigatório para governos federal, estaduais e municipais
A Rede Nossa São Paulo, com o apoio de diversas organizações da sociedade civil, apresentou hoje, 6 de abril, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê a obrigatoriedade do Programa de Metas para os governos federal, estaduais e municipais. A ideia é repetir nacionalmente a experiência pioneira lançada em São Paulo, que é um marco na história da democracia brasileira.
De acordo com a proposta, o Presidente da República, os Governadores de Estados e os Prefeitos, eleitos ou reeleitos, apresentarão à sociedade civil e ao Poder Legislativo competente o Programa de Metas e Prioridades de sua gestão, até noventa dias após a respectiva posse, que discriminará expressamente: as ações estratégicas, os indicadores de desempenho e as metas quantitativas e qualitativas para cada um dos setores da Administração Pública direta e indireta por unidades regionais de planejamento e desenvolvimento, observando, no mínimo, os objetivos, diretrizes, ações, programas e intervenções estratégicas e outros conteúdos conexos, apresentados como propostas da campanha eleitoral devidamente registradas no órgão eleitoral competente.
Clique aqui para acessar a íntegra da PEC
Um abaixo-assinado começou a circular para que outras organizações possam aderir à proposta que será encaminhada aos partidos políticos. Clique aqui para assinar o documento. Veja aqui a relação das organizações que já declararam apoio à proposta.
Participe e divulgue!
Abraços,
Zuleica Goulart
Secretaria Executiva
Rede Nossa São Paulo
A Educação neste governo - Ensaio de - Claudio de Moura Castro
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Norteando tudo que está sendo proposto estão quatro premissas básicas. Acerca delas, há pouco dissenso, mesmo dentre grupos que discordam das proposições mais concretas apresentadas adiante. 1. Há ampla evidência de que o investimento na Outras formas de tratar o problema como funções de produção e estudos correlacionais e históricos mostram exatamente a mesma coisa: educação e crescimento estão intimamente associados. educação é uma condição necessária para o aumento da produtividade, para melhorar a distribuição de renda e para a consolidação da democracia. Como nos ilustram as experiências de países como a antiga União Soviética, educação não é condição suficiente para crescimento ou para democracia. Contudo, bem sabemos ser condição necessária, pois não há casos de sucesso dentre países que pouco cuidaram de sua educação. Estudos internacionais estimando os resultados de investimento em educação encontram uma contrapartida equivalente no Brasil. Em ambos os casos, as taxas de retorno são altas em todos os níveis de escolaridade. E quase sempre são maiores do que aquelas obtidas para investimento em capital físico. Ou seja, é um bom investimento. De fato, estima-se que hoje nos países avançados, dois terços do capital seja o conhecimento (ou know-how). Educação custa dinheiro, e não é pouco. Nela se gasta mais de 5% do PIB. É muito ou é pouco? Na verdade, está na média mundial e há países gastando menos e conseguindo resultados bem melhores. Seja como for, em número de funcionários, o ensino é a maior indústria do País. Uma ideia disso é dada pelo fato de que o ensino básico, segundo dados do site do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), ocupava 2.908.873 professores em 2006. Além disso, se contarmos cursos informais, o tamanho econômico do setor de ensino se aproxima de 10% do PIB (2). Portanto, não se gasta pouco. Não obstante, no ensino fundamental, os gastos são insuficientes. Esse é um nível em que deveríamos dedicar bem mais recursos. Considere-se apenas que um aluno do fundamental custa um décimo do que se gasta com universitários da rede federal. 2. As estatísticas e os testes não deixam dúvidas: em 3. A maior deficiência estámatéria de educação, o Brasil está mal, apesar dos grandes avanços na matrícula. Somente em meados da década de 90 conseguimos universalizar a presença das crianças de 7 a 14 anos nas escolas. Foi muito tarde. Ainda assim, cumpre celebrar o evento. Contudo, reprovação e repetência continuam muito altas na transição da 4ª. para 5ª. série e altíssimas na 8ª. série e no ensino médio. São as mais altas do mundo. O grande escolho hoje é a má qualidade do ensino oferecido (em boa parte responsável pela repetência e evasão – que aceleram a partir dos 14 anos). Nos testes do PISA, estamos entre os últimos lugares, em um conjunto de países que hoje atinge 50. na qualidade do ensino inicial Nossos testes confirmam o desastre do início da escolarização (SAEB, Prova Brasil e ENEM). Para ilustrar, mais da metade dos alunos de quarta série não está funcionalmente alfabetizado. Portanto, só há uma prioridade na educação brasileira: melhorar o ensino nas séries iniciais. Tudo mais, ou é consequência, ou será espontaneamente resolvido quando tivermos uma educação fundamental de qualidade. Embora o presente ensaio lide com propostas para todos os níveis, como deve ser, é o nível inicial que merece todo o apoio, sobretudo, considerando que as forças políticas e sociológicas tendem a desconsiderar esse nível. Ou seja, política educacional é para impulsionar aquelas mudanças que os sistemas e as gentes não são levadas a fazer por suas próprias vontades e iniciativas. Isso não quer dizer que devemos parar de fazer tudo o mais que pode melhorar a educação. De fato, há muitas intervenções altamente eficazes, em todos os níveis – até na pós-graduação – e não há razões para que não sejam implantadas. Contudo, não podemos perder o centro de gravidade de todos os esforços. Este deve estar nas séries iniciais, pelo menos, por mais uns quantos anos. 4. Se os pais acham a educação boa, é difícil implementar uma política de qualidade Pesquisas recentes mostram que 70% dos pais acham boa a educação dos seus filhos. Ao que parece, para eles contam as melhorias de infraestrutura, merenda, livros etc. O dilema é que em um sistema minimamente democrático, a vontade da maioria pesa nas decisões dos políticos. Se o povo acha que a educação é boa, eles não veem razões sólidas para gastar recursos e capital político nas inglórias batalhas para melhorar a qualidade. Os 30% de insatisfeitos são, justamente, os mais educados. Esse é talvez o maior de todos os impasses na educação brasileira: o círculo vicioso da mediocridade. Claudio de Moura Castro Formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais com mestrado na Yale University e doutoramento na Vanderbilt University. Sua carreira profissional tem se concentrado em pesquisas na educação, ciência e tecnologia e políticas sociais. Trabalhou no IPEA, OIT, Banco Mundial e BID. | |||
http://www.dcomercio.com.br/especiais/outros/digesto/digesto_18_especial/01.htm | |||
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Exposição de Thomaz Farkas no Instituto Moreira Salles - Entrada Franca
Exposição de Thomaz Farkas no Instituto Moreira Salles
Data de publicação: Tuesday, 5 April 2011Sem comentários
Fica em cartaz até maio no Instituto Moreira Salles a mostra fotográfica “Thomaz Farkas: uma antologia pessoal”, que traz ao público uma retrospectiva das obras do fotógrafo húngaro naturalizado brasileiro.
As fotografias que compõem a exposição foram produzidas a partir de 1940, quando Thomaz passa a integrar o Foto Cine Clube Bandeirante – instituição voltada ao debate da atividade fotográfica e ligada às vanguardas européia e estadunidense. Também estão presentes suas obras mais humanistas, com caráter mais foto jornalístico e algumas fotografias inéditas.
Instituto Moreira Salles
Local: rua Piauí, 844 – 1º andar – Higienópolis
Telefone: (11) 3825-2560
Valor: entrada gratuita
Horário: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h. Sábados e domingos, das 13h às 18h
Data: até 1º/5
Data de publicação: Tuesday, 5 April 2011Sem comentários
Fica em cartaz até maio no Instituto Moreira Salles a mostra fotográfica “Thomaz Farkas: uma antologia pessoal”, que traz ao público uma retrospectiva das obras do fotógrafo húngaro naturalizado brasileiro.
As fotografias que compõem a exposição foram produzidas a partir de 1940, quando Thomaz passa a integrar o Foto Cine Clube Bandeirante – instituição voltada ao debate da atividade fotográfica e ligada às vanguardas européia e estadunidense. Também estão presentes suas obras mais humanistas, com caráter mais foto jornalístico e algumas fotografias inéditas.
Instituto Moreira Salles
Local: rua Piauí, 844 – 1º andar – Higienópolis
Telefone: (11) 3825-2560
Valor: entrada gratuita
Horário: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h. Sábados e domingos, das 13h às 18h
Data: até 1º/5
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